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robindotelhado
quinta-feira, julho 21, 2005
 
SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
 
Comments:
A comer e a beber
Governa o Senador Mor
Com o Barbas vamos ter
Fidel Castro vereador.

Demétrio, 'o berdadeiro'
 
Coro também já temos: a enormidade de funcionários da Câmara. Só falta o maestro...
 
O Barbas é o Maestro
Lá dos lados de Cotães
Com o seu jeito canhestro
Vai conduzir "aldrabães"

Demétrio, 'o berdadeiro'
 
Como não há duas sem três, aí vem a nova bomba de gasolina. A 5 cêntimos o litro mais barato vai ser um rodopio. Sim porque a nova bomba chama-se LIDL. Os gasolineiros cá da terra acotovelam-se mas v-ao a ficar a chuchar no dedo porque a concessão vai para... aceitam-se apostas, hahahahahaha
 
Tenho uma dúvida!
É certo que o robin foi criado por dois amigos do peito: o Daniel e o Rui!
Mas também é certo que um deles deixou o outro para trás na política e a amizade deixou de ser o que era!
Ao ponto de um deles se ter demitido do Blog.
E aqui chegamos à minha dúvida: qual deles é que mantém agora o blog???
Eu aposto no Daniel! E vocês?
 
Caga nisso!

Sabiam que há um funcionário público que anda a utilizar os meios do Estado para fazer propaganda política e difamar pessoas, na internet?
E que utiliza esses meios durante e após o horário de expediente?
E que chega a invadir sem autorização, às escondidas do seu superior, tal espaço aos fins de semana e pela noite dentro?
Sabiam que um cidadão sampedrense, não residente, apresentou uma participação ao ministério da tutela a relatar o sucedido?
E que há um "colega" dele indicado como testemunha do que se tem passado, bem como do seu desempenho (in)profissional?
Coitado, vai ter que, doravante, passar a beber fiado, se o resultado do processo disciplinar for aquele que se adivinha...
Mais um desempregado em S. Pedro...
Mais um inútil a trabalhar na Câmara... Só não estou a ver onde... Com aquela língua sabuja, sempre pode desempenhar a função de lambedor de selos...
 
tende juízo homes, porque mais cedo ou mais tarde vocêszzzz são descobertos.

E depois zzzzzz, é uma tragédia, braços para um lado, pernas partidas, cabeças a rolar pela Rua Serpa Pinto e depois????'zzzz
 
Eh pá, tás enganado:

O computador é do Daniel;

O texto é do Júlio Cruz, que anda bem informado, também;

A encenação é do Rui Costa;

O resto não vos digo.

Bye, Bye...
 
Últimas e fresquinhas:

Daniel Martins poderá já não estar na corrida para a Câmara Municipal, mas sim para o Centro de Emprego.
É que , segundo fontes próximas do aparelho socialista, aquele colaborador na estratégia socialista sampedrense carece de alguma estabilidade, dado que o escritório onde trabalha ter-lhe-á dado ordem de despejo.
Ai política a quanto obrigas.
 
O funcionário público acima referido é o Cilba??? De facto, também já ouvi comentar qualquer coisa acerca de uma queixa em que estaria envolvido como testemunha um colega dele...
Não acredito que venha a ser expulso, mas lá que vai ter complicações de ordem disciplinar, lá isso vai...
 
Atão, mas afinal o que é que o Cilva fez?
Na percebi nada.
Ou então será que ele fala demais e querem que se cale.
Oh Cilva, o "Salazar" anda no teu pé?
 
fdx pa, é dificil perceber? acusaram o homem por ele ir pro tribunal brincar na net e utilizar akelas cenas do estado pa fazer política
 
Eh pá, foi lançado concurso para se adivinhae a identidade do "Santo Antoninho" em ocaricas@hormail.com
 
Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

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Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

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A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
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A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
 
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
¶ 2:38 PM (0) comments
Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
¶ 12:50 PM (14) comments
O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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O BAR DO SOGRO

Seguia calmamente na faixa direita de rodagem, atento o sentido que levava.
Reduzi a velocidade e contornei a piscina, perscrutando por de entre a multidão alguma miúda mais catita. Como os pêlos no peito abundavam, quase em igual número dos palavrões que eram ditos em elevados décibeis, segui a minha marcha em direcção ao balcão do Bar do Sogro.
A música que se fazia ouvir, o «Dame mas gasolina», dos Daddy Yankee, era devolvida pelo efeito ricochete das mesas e cadeiras vazias espalhadas pela esplanada.

Quando estava prestes a imobilizar o meu par de calcantes, os meus braços repousavam já no balcão de pinho tratado, surge pela minha esquerda uma jovem funcionária, a quem vou chamar de jovem 1, por questões de privacidade. Para quem viu, a velocidade que imprimia às suas sandálias era manifestamente exagerada paras as condições da esplanada, fosse pelo piso húmido, fosse pela proximidade de obstáculos angulosos, fosse, finalmente, por seguir carregada com duas caixas de Água das Pedras Levíssima.

Como um azar nunca vem só, à minha direita vinha outra jovem funcionária, a quem vou chamar jovem 2, pelos mesmos motivos já referidos. Embora seguisse a uma velocidade inferior à da jovem 1, tinha acabado de desfazer a curva fechada à direita, no sentido interior-exterior do balcão, seguindo totalmente alheada da realidade, imersa nos seus pensamentos e carregando em cada um dos braços uma grade vazia de Super Bock Twin.

Para ajudar ao ramalhete, por detrás de mim, apercebi-me que a jovem funcionária, doravante denominada de jovem 3, ultrapassava a jovem funcionária 4. Fazia-o sem que, previamente, se tivesse assegurado da possibilidade de concluir tal manobra em segurança, não só por não ter imprimido velocidade suficiente, mas, sobretudo, por ter o seu campo de visão totalmente obstruído com caixas de Matutano.

Por fim, sentada numa cadeira de perna traçada, a jovem funcionária n.º 5 – dava ordens às demais. À funcionária 1 gritava, dizendo-lhe para acelerar ainda mais, por forma a evitar a colisão com a funcionária 2. A esta, mandava-a virar à esquerda. À n.º 3, a pulmões abertos, dizia-lhe que travasse a fundo e à n.º 4, que engrenasse uma mudança mais elevada.

O resultado foi o que se imagina. Caíram-me todas em cima e mancharam-me o meu polo branco da Guess, para além das mazelas e equimoses deixadas por quase todo o corpo.

Fiquei aborrecido, claro. Afinal, tinha ido ao Bar do Sogro para ajudar o senado a recuperar a estabilidade financeira há muito perdida. É evidente que o facto dos preços serem inferiores em 50% aos praticados nos demais bares também ajudou.
A jovem funcionária n.º 5 ainda tentou justificar-se, dizendo que aquele turno era o mais recente, que ainda não tinha experiência, que eram todas muito verdes.
Pediu-me mesmo que fosse lá mais tarde para ver os dois turnos seguintes, cada um com 5 funcionárias, porquanto afiançava serem muito mais eficazes. Para ficar contente, garantiu-me que se lá fosse depois das 4 da manhã seria mesmo servido pelo senador Hair-on-the-air, exímio a tirar finos.
Restou-me esse consolo. Perdoei, como bom cristão e lá fui para casa com a garantia de emborcar um fino tirado por um senador. Não é todos os dias...
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Quinta-feira, Julho 21, 2005

SONDAGENS

Preocupados com os resultados das eleições de Outubro, os nossos senadores não têm poupado esforços no sentido de manter a populaça feliz e contente.
Foi a ponte da verga, o Santo quase por cima dela (da ponte, não da verga), o Marco Paulo, a Ágata, o porco no espeto e por aí fora.
Quase toda a gente andava satisfeita, embora fossem dizendo que tais benesses só aconteciam por se tratar de um ano de eleições. Para uma maior eficácia política, resolveram fazer uma sondagem, com o objectivo de conhecer as necessidades e anseios dos cidadãos.
O resultado foi claro e inequívoco: comida e bebida: 49%; música: 49%; outras: 2%.

Com resultados tão clarificadores como estes, o nosso senador-mor logo se apressou a aplicá-los na própria lista candidata às eleições que se avizinham.

Primeiro objectivo: comer e beber.
Puxou do seu barrete de gastrónomo e deu corda aos sapatos para falar com uma senhora que tem um barrete ainda maior do que o seu, cujo nome penso ser D.ª Vergas.
Segundo me contaram, a conversa terá sido qualquer coisa deste género: «se alinhares na lista, compro um barrete XXL para todos os confrades e garanto um porco no espeto em todas as nossas reuniões. Só preciso que assumas a obrigação junto dos eleitores de confeccionar um jantar no lenteiro do rio uma vez por mês, acompanhado por gaitas galegas».
Com tão convincentes argumentos, a D.ª Vergas lá aceitou e o seu lugar está garantido na lista.

Segundo objectivo: dar música.
Este era mais fácil de cumprir, tendo em conta o vasto currículo dos membros do senado. Afinal, há muito que o vinham fazendo, embora em termos amadores.
Era hora de o fazer de modo profissional. Era necessário encontrar um grande vulto da nossa música, no mínimo com um metro e noventa de altura. Alguém que cantasse e encantasse lá do alto.
Também aqui a coisa correu bem. Com o critério da altura, a eliminação dos restantes músicos candidatos foi automática, restando apenas um. Desconheço o seu nome, mas de perfil, pensei tratar-se do Fidel Castro, tamanhas eram as suas barbas. Para mim vai passar a ser o Prof. Castro.

E pronto, mais uma vitória para o nosso senador-mor, que entretanto mudou o lema da campanha: «a dançar e a comer vamos certamente vencer».
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