A AUSÊNCIA DA (IN)COMPETÊNCIANo início era o Verbo...
Pois era. Uma amálgama de competência, coerência e permanência, depois, esvaiu-se tudo em fumo.
Se quanto à competência e coerência e estamos há muito falados, quanto à permanência pouco há a dizer.
O único competente deu corda aos sapatos para onde era preciso e onde lhe reconheciam e pagavam a competência, ou seja, deixou cair a permanência.
A outra, cuja competência não tinha, não tem e dificilmente alguma vez terá, também deixa muito a desejar quanto`à permanência, senão vejamos: no ano transacto, em 24 reuniões de câmara, apenas esteve presente em 19, o que significa que faltou a 20,83333 % das reuniões!
Nem permanente consegue ser. Estamos conversados?