robindotelhado

segunda-feira, abril 13, 2009

JOSÉ CARLOS ALMEIDA, O CANDIDATO

O candidato. Cá está. Um post cujo título havia sido já prometido.
No entanto, sobre o José Carlos Almeida pouco há a dizer, pois não é conhecido pelas nossas bandas. Só pelo seu comportamento futuro o poderemos avaliar.

Em termos estritamente temporais, o que se aguarda é a formação da lista para a Câmara Municipal e para a Assembleia. E sim, meus amigos, só estou (como julgo que a maioria das pessoas) preocupado com a lista do PS, uma vez que a do PSD, mais pau, menos pau, mais mato, menos mato, será a mesma.

A primeira dúvida que tenho e que reputo de legítima, uma vez que o senhor não é de S. Pedro do Sul (ok, nasceu cá), é se vai conseguir impor os nomes para a própria lista ou se, ao contrário, vai permitir que seja a comissão política a fazê-lo.

Conhecendo as aves raras que (ainda) povoam a concelhia, acredito que convidem para n.º 2 o Pedro Mouro. Ao jeito da unidade (!!??) são bem capazes de o convidar, sendo que, se o fizerem, passaremos a ter dois desconhecidos, com a diferença que o n.º 1 é um desconhecido proveniente de Viseu, onde vive e trabalha, enquanto que o n.º 2 é um desconhecido que vem de Lisboa, onde vive e trabalha. Caso seja esta a escolha, apenas desejo sorte ao José Carlos Almeida, esperando que a ficção não se transforme em realidade e que o Pedro Mouro não se transforme num Shorty do Popeye. (ver história aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Shorty).

Quanto à n.º 3, sim, «à» e não «ao», por causa da lei das quotas, estou curioso.
A nossa jornalista frustrada (só uma jornalista escreveria tantos artigos como ela o fez; frustrada porque, a escrever daquela maneira, jamais conseguiria exercer tal profissão), jura a pés juntos que não pode, ainda que, como sempre, se socorra de uma retórica argumentativa que não convence a maior alma desatenta.

Primeiro, diz que tem uma vida familiar. É verdade que a tem, mas já a tinha há 4 anos quando integrou a lista do Eng.º Vítor Barros. Depois, se esta vida familiar é impeditiva para assumir a lista à Câmara Municipal, como era sua obrigação, como pode, em simultâneo, permitir-lhe integrar a distrital e, agora, o número três. Quererá colocar-se dentro, estando fora? Manter um pé dentro e outro fora, que lhe permita vir daqui a 4 anos dizer que há oito anos que é oposição? Se tal acontecer, corremos o risco de extinguir o pouco que resta da oposição.

Segundo, diz que não pode porque tem obrigações académicas. Não as tinha já em 2005? Quem pretende dar aulas no ensino superior não sabe que tem de prosseguir a sua carreira académica, que é a sua obrigação? Será que o mestrado ou doutoramento a impedem de se candidatar a n.º 1, mas já não a número três?

Terceiro, está cansada e farta das «tricas» políticas sampedrenses. Este é lindo. Quem se arroga a falar das tricas sampedrenses como se delas não fizesse parte, só tem um destino possível: rua. Na verdade, esta senhora é a única responsável pelo estado a que chegou o PS local, uma espécie de mãe das tricas. Se não se considera sampedrense, para se referir a estes como um corpo estranho, dê corda aos sapatos e ponha-se a milhas.

Tudo tretas. Esta senhora bem sabe que jamais ganhará a Câmara Municipal de S. Pedro do Sul. Nem com o Eng.º Sócrates à frente. Nem hoje, nem nunca, sendo que, em 2013, sempre teria maiores hipóteses, uma vez que nessa altura nunca se iria defrontar com o Tó Carlos. Digo teria, por nunca esse cenário vai ser uma realidade. Os socialistas de S. Pedro do Sul não se esquecem de quem foge à luta tendo responsabilidades que impunham um comportamento diverso e, como tal, jamais lhe perdoarão.

Como alternativas à n.º 3, surgem-me duas de repente. A Ana Costa, a quem antevejo dificuldades para se impor na lista, certo da calúnia e difamação (traduzida e, alegações injustificadas e baixas) com que a vão brindar, e a Lídia Duque, militante centenária (na medida em que vem do século XX), cujo maior óbice é ser casada com uma das pessoas mais baixas que tive oportunidade de conhecer, em termos de títulos nobiliárquicos, claro: o Duque.

Bem, podem sempre recorrer àquela cabeleireira de Vila Maior ou à engenheira da estação que trabalha para a Bica.

O n.º 4 e 5 são irrelevantes, pois se meterem três, podem ir todos a Fátima e voltar.
Acabei por não me debruçar muito sobre o candidato, mas, como disse, não o conheço e não gosto de inventar. Já que não seguiu o meu conselho de se não meter neste lodo, espero que siga os que agora fiz e que indague, no terreno, sobre as valias e valências das pessoas cujos nomes lhe vão, com toda a certeza, ser soprados pelas baixas instâncias que começarão, a partir de agora, a pairar sobre si.

¶ 3:06 da tarde

Comments:

tens outra mulher: a Dra. Alda Pinho. já que o filho e o marido fizeram um ensaio sem consequências, ela podia provar que era quem vestia calças na família!
Ah... e que não era medrosa como o marido!

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Anónimo : 4:16 da tarde

A engenheira que trabalha para a Bica ou para o Bico? Lol

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Anónimo : 5:08 da tarde

Consta que a Fátima já está arrependida de não ter assumido os seus deveres e ir pela Câmara, agora que sabe que não vai na lista de deputados.
Ah, ah, ah!

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Anónimo : 5:11 da tarde

A Dr.a Fátima Pinho, tem objectivos mais altos que S. Pedro, terra de tricas onde pontuam estes socialistas de meia tijela que se divertem a apunhalar pelas costas através de blogues anónimos...
os sampedrenses ainda vão ter saudades dela, mas será tarde!

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Anónimo : 6:46 da tarde

Como é que o Robin não foi convidado? Anda tudo cego. Só mesmo o Robin ganharia ao Tó Carlos. Esperamos por ti em 2013...isto se os Duques e Barões do PS largarem o trono de onde se deveriam ter afastado à muito tempo.

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Saramago : 8:14 da tarde

Qto à Fátima Pinho, a única coisa que tarda é ela ainda estar por cá.
Que ela tem ideias para vôos mais altos, todos sabem, nunca ela o conseguiu esconder, como não conseguiu esconder que não tem capacidade sequer par vereadora de uma CM como S. Pedro do Sul, quanto mais para o resto! Da Fátima, alto mesmo só o tombom que deu. E não foi por faltas de avisos!

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Anónimo : 10:08 da manhã

A Fátima levou uma sacudidela que até andou de lado. Nem foi ela, nem quem ela quis impor. cada vez tem menos apoios e há já que nem a cumprimente. Bateu no fundo. Tum, tum, tum, bateu, tum, tum, tum, bateu.

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Anónimo : 12:24 da tarde

Fátima, qual Fátima, aquela que nem os militantes e mebros da Comissão Política de que faz parte respeita? Aquela Fátima que faltou à última reunião da Comissão Política onde se ia discutir qual o candidato a nomear para o PS? Aquela Fátima que, qual rato a deixar o navio, não compareceu à dita reunião para, assim, fugir às responsabilidades que tem e a que se não pode furtar? Aquela Fátima que não tem disponibilidade para as coisas menores (como ser candidata à CM de S. Pedro), mas que a já tem para fazer parte da distrital? Qual Fátima, aquela que sempre disse mal do Junqueiro, mas que se uniu a ele assim que pôde (embora continue a dizer mal dele) para tirar dividendos políticos e pessoais?
É desta Fátima que falam? Preocupem-se com quer bem a SOPS e não com paraquedistas mal intencionados!

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Anónimo : 5:09 da tarde

não é conhecido? então não é aquele médico que atende doentes na sua aldeia aos sábados e de graça? já passou de bestial a besta só porque é candidato?

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Anónimo : 9:43 da tarde

Mas onde é que manda a Comissão Política do PS?
Não me façam rir. Chamam Comissão a meia dúzia de andarilhos, que se movem mediante os seus interesses pessoais?
Sim é que alguns deles têm que começar a preparar terreno para arranjar emprego para os filhos.
Se é o Junqueiro que risca, para quê tanto alarido e tantas reuniões?

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Anónimo : 11:04 da tarde

O José Carlos Almeida não é conhecido?Isso é mentira.
Perguntem ao António Carlos se ele não o conhece. Ele vai-vos responder que conhece bem, e que até fou ele que arranjou a guita para abrir as urgências.Sim porque a Câmara nada deu, e se não fosse o tal José Carlos, ainda hoje estavamosà espera das urgências.

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Anónimo : 6:57 da tarde

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